domingo, 21 de dezembro de 2014

Khan el Khalili

Show na Khan el Khalili - 6a. feira - 19 de Dezembro.

Raíssa, Mahaila El Helwa, Ju Nahid (Juparaná-RJ), Silvia Marques (Teresópolis-RJ),
Aline Priete e Samara El Said (Rio de Janeiro-RJ)
Foto no Hall de Entrada.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Khan el Khalili

Fotuchas e vídeo dos últimos shows na Khan el Khalili!

Camarim kkaprichado! Meninas lindas e que dançam muito!
https://www.youtube.com/watch?v=63Vh3hyBt-Y



Fernanda Gomes, Giselle Bellas, Paty Saad, Raíssa, Nara e Marcela Martins
5a. feira - 18 de Dezembro - Sala Nobre



Estudo X falação!

Então acordei com vontade de fuçar nos meus blogs hoje e adivinha?! Achei esse rascunho aqui! Bora publicar?
Oi Gente, longo jejum de post, não?
Explicar o quê? Risos! Que sou temperamental e escrevo quando dá na telha? Talvez seja uma boa resposta...
Enfim, estava aqui revendo os vídeos das eternas divas da dança do ventre e toda vez que assisto a eles tenho uma série de pensamentos parecidos passando pela minha cabeça, decidi então trasformá-los desde pensamentos à opinião pública. Ui, ui, ui!



Assim, deixo três links. Assista-os! Depois a gente conversa se você quiser, é claro!
Deixo também algumas opiniões e abro espaço para quem quiser deixar as suas.
Não preciso dizer que o respeito domina este espaço, preciso?! Portanto, tenha cuidado para não ferir a ninguém! =)

Bom, vamos lá! Iniciou-se uma era, onde bailarinas de egos inflados e mentes vazias atacam cada vez mais umas às outras em guerrilhas sem sentido... Claro, gente que não se atualiza dancisticamente falando, mas adora atualizar a língua! Risos! Não saem do lugar, nos mais amplos sentidos, e (de novo) sem sair deste tal lugar, atacam as atividades alheias indiretamente ou não, segundo uma buscada e defendida verdade única... [hammm?]...
Pois é! 
Sempre disse, que se todo mundo movesse mais o quadril ao invés de deixá-lo esquecido, repousado sobre uma cadeira em frente ao facebook para um uso negativo, a Nossa Senhora dos quadris e meus olhos agradeceriam!

Chega de blá, blá, blá; e...
Escrevo sobre dois assuntos alvos de muita opinião furada:
As roupas e o uso do espacate.


Primeiramente, seja qual for a arte que você pratica é bom ter uma coisa em mente:
Toda a arte é feita é viva, tudo que é feito busca referências (não cópias, ops!) e tudo que é vivo cresce, muda, transforma... E geralmente evolui! 

Neste vídeo da Azza Sherif vamos voltar os olhos em especial para o figurino, exaltar o uso dos grandes rasgos. Deixemos o bapho da dança pra um próximo assunto =). 

https://www.youtube.com/watch?v=7LDuSMegbpU&index=8&list=PL2tRn6pBk2FaaQfvJDXx6K75XdzpHvC04

Todo mundo gosta de meter o pau nas bailarinas com saias com rasgos exagerado ou curtas, principalmente as bailarinas que dançam e sempre dançaram somente em terras tupiniquins, onde existe uma certa pregação de santidade e castidade exagerada nos nossos palcos, não me pergunte o porquê de tudo isso... Talvez a resposta seja somente porque as pessoas gostam de falar da vida do outro. E, Ahh claro! Porque falar é grátis! (boa essa,não?! Falar é grátis... rs!)

https://www.youtube.com/watch?v=yNWNhvsulfw

Neste: 
https://www.youtube.com/watch?v=yNWNhvsulfw , da Samia, o destaque vai para os figurinos do corpo de baile!

No próximo vídeo, saliento é o uso do espacate. Bem, não é de hoje que este movimento vem sendo usado na dança como você pode ver... E você passa a entender um pouco melhor o uso deste movimento quando sabe um pouco mais da história e/ ou origem da bailarina. Este é outro ponto que as pessoas gostam de falar horrores, dando opinões sem bases concretas e negativas, inda mais depois do boom do estudo do balet pelas dançarinas do ventre. [Somente para acrescentar eu não tenho preconceito e nem pré-conceito sobre a palavra dançarina]. O gosto ou não gosto, é a opinião particular de cada uma. O traje e o palco entram na parte do bom senso, cultura, contexto, espaço e a intimidade X invasão entre a bailarina e o público.

https://www.youtube.com/watch?v=EwQjiSdaYJY



Simplesmente para deixar claro o uso da releitura e inclusões de movimentos a princípio ginásticos, não tem nada a ver como a deturpação do caminho único e tradicional da dança do ventre, que aliás se voltarmos no início do post e segundo a minha opinião, não existe já que expus que a dança tem sua vida própria e como arte sofre mudanças, sendo também livre de verdades únicas.
Saliento também a importância do estudo e intercâmbios de conhecimentos, a aceitação, compreensão e estudo da evolução técnica e artística da execução dos movimentos, através do estudos de outras modalidades e artes que cruzam o caminho da dança do ventre.

Bons estudos!